Peciscas said...
Ó Finúrias, essa é uma questão eminentemente social, de complexa análise.
Depende dos contextos. Se for naqueles países tipo Eritreia ou Sudão, o problema nem se põe porque ali, como não se come, não se caga. Mas se fôr para os lados "da linha do Estoril", as tias não dirão que comem, mas sim que "degustam". E, cagar, nem pensar, dirão que "expulsam os subprodutos". Quanto a nós, comuns mortais, tanto somos o que comemos como o que cagamos, pois os médicos passam a vida a questionar-nos sobre essas duas matérias e raramente chegam a uma conclusão definitiva. Mas, é preciso não esquecer que há por aí muitos figurões que se estão a cagar para nós...
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