Um comentário do (ex-dirigente irradiado do futebol português, por assédio às companheiras dos jogadores e... ) Bartolomeu Silva Guedes e Castro, em resposta ao post anterior, "qual seria o fim do autocarro da Selecção e dos seus intervenientes"
Pá, Fin, a cena é a seguinte:
humm... humm... (isto sou eu a aclarar a voz da clarividência... é que acabei de fazer uma minetáça e ainda sinto os pelos na garganta) Bom, adiante...O autocarro não precisa de voltar, afinal nem como símbulo de glória nem como veículo, pois está visto que aquela merda não tem motor. Depois, os jogadores tambem não voltam para portugal, cada um regressa ao clube estranjeiro onde joga, o Deco apanha boleia com o Scolari pro Shelsea, o Ronaldo vai ca espanhola prá trungalhadice ( dassssss Fin, o que eu fazia para me ver amandado pro meio daquele trio, a espanhola mais as outras duas a mamarem-se á fartazana)...tummmm...tummmm...tummm (isto fui eu a dar ca mechela na parede do quarto para afastar estes pensamentos pecaminosos).
Bom, voltemos ao autocarro.
Então a coisa é feita deste modo... os jogadores e o mister são todos metidos num abiõe da força aérea, num Hercules 130 e é-lhes distribuido um para-quedas a cada um, conforme forem passando por cima dos estádios dos clubes onde jogam, zuuuca, empurram os gajos e pode ser que o guarda chuva se abra. Entretanto o Madailzinho já meteu um anúncio no "ocasião" suíço: Vende-se pela melhor oferta, autocarro em bom estado,optimo para campismo, movido a energia humana altamente poluente (o pessoal quando começa a fazer força para empurrar o machibombo, sai peido e coice que até ferve, os níveis de metano na atmosfera, ultrapassam a capacidade de leitura dos gasómetros).
A merda toda é que os gajos do hotel já disseram que não querem aquela merda a desfeitear-lhes a fachada. Se conseguir vender a "coisa", pode ser que a massita lhe chegue para voltar, doutra forma.... olha, é mais um emigrante português que fica na Suiça...
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