(Póvoa de Varzim ficou adormecida neste dia)
Assim acordou Vila do Conde no Dia Mundial da Árvore e da Poesia. Uma iniciativa do "Colectivo silêncio da Gaveta".
E assim, logo pela manhã as árvores traduziam em seiva e fruto as palavras dos Poetas.
Dezenas de árvores. Centenas de poemas. E sons.
Enquanto caminhava, filmava e ia saboreando cada fruto.
Uma variedade enorme, uns amargos, outros doces...
E ia dizendo em voz alta, o quanto me sabiam bem.
Talvez alguém me tenha achado louco ou um pouco estranho, por andar a falar com as árvores, mas na altura não me preocupei com esse pormenor. E talvez mais logo volte com um escadote para chegar aos frutos mais altos...
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