Hoje matas-me lentamente no prenúncio festivo do amor feito ardente no meu peito e não em ti. E porque me matas assim, fecho os olhos risonhos de uma ironia que falhou e dentro de ti já não ardo. Hoje matar-te-ei porque a força das palavras de outrora enforcou a tua agonia. Hoje matar-te-ei no cumprimento de um dever de amor.
Resposta as Desafio por: Paula Raposo
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