A ingenuidade não me toca, apesar da minha beleza, pequenez ou pelo ar inofensivo que apresento, mas pela quitina robusta que me cobre. Sou feliz, cantando, assobiando, subindo e descendo ainda que por vezes abrigada nas asas do condor. O sonho assola-me, deambulo pelas linhas da imaginação, do transcendente e mistificação. Mas é lá que vivo, presa por um fio, tal como uma corda bamba. Balança, balança, que nem uma rockinchair.
Enfim… sonhadora.
Desafio aceite por Joana P. Silva
2 comentários:
não percebo pq é que "a ingenuidade não me toca" e já agora o que é a "quitina"?
Quitina, Mónica, é a substância que enrija a pele, casca, corpo, das baratas, das joaninhas, etc.
Lindo.
Bem conseguido, digo eu,
a subjectividade entre a joaninha e a Joana, Mulher.
beijinho
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