setembro 03, 2004

Reposição de Arquivos ( 2004-04-19 )

A pedido de várias Famílias! Sim... disse Famílias , porque isto é um Blogue Familiar. Recoloco a minha obra adaptada de " Os Maias ". Para quem ainda não teve o prazer de ler esta adaptação, aplaudida pela crítica, pois poderá agora se deliciar. Quem já leu ...que releia !

Os Maias (um putedo de família)

Em Lisboa, na segunda metade dos séc. XIX (se bem me lembro). 3 gerações da família Maia (que deram origem á célebre saga da Abelha Maia...essa pu#a voadora de fato ás riscas) seria ???

Bem... no Outono de 1800 e tal, altura em que Afonso da Maia bêbado nobre e rico proprietário, se instala no Ramalhete ,local de belas ramadas = vulgo palhoças.
O seu único filho Pedro da Maia de carácter fraco, (fraco=roto ) resultante de uma educação extremamente religiosa , casa-se, contra a vontade do pai, ( porque ele gostava era do jardineiro ) com a preta Maria Monforte,( tarada - sexual...e mestre na arte de engolir ) de quem tem dois filhos ,(homosexuais). Mas a Maria acabaria por o abandonar para fugir com um Napolitano, o verdadeiro pai do casal de homosexuais levando consigo a filha Maria Eduarda , que mais tarde fez um transplante passando a chamar-se Eduardo Mãos de Tesoura, creio que se tornou Alfaiate, tal era a mania das Tesouras..
O filho Carlos da Maia viria a ser entregue aos cuidados do avô, após o suicídio de Pedro da Maia. A razão do suicídio deve-se ao facto do Jardineiro não lhe fazer a poda .Carlos passa a infância com o avô pedófilo...um BiBi dos nossos tempos modernos. Formando-se depois, em Medicina em Coimbra .No estágio gostava particularmente que lhe espetassem a agulha.
Regressa a Lisboa, ao Ramalhete, após a formatura, onde se vai rodear de alguns amigos no balneário . Com João da Ega, Alencar, Dâmaso Salcede, Euzébiozinho, o maestro Cruges, vulgo... "Chefe da Banda" , entre outros rotos. Carlos envolve-se com a Condessa de Gouvarinho, para não dar nas vistas a sua paneleirice, que depois irá abandonar (pois...). Um dia fica deslumbrado ao conhecer Maria Eduarda,(aliás... Maria Eduardo) que julgava ser mulher do brasileiro Castro Gomes, (brasileiro=gay), daí o interesse da aproximação.
Começam então os seus encontros com Maria Eduardo, o Alfaiate, visto que Castro Gomes estava ausente, suspeita-se que estaria de férias com o Jardineiro. Carlos chega mesmo a comprar uma casa onde instala o amante. Castro Gomes descobre o sucedido, através de uma carta enviada por Dâmaso Salcede (o roto ciúmento...dos balneários), e procura Carlos, dizendo que Maria Eduardo não era sua mulher, mas sim seu homem e que, portanto, podia ficar com ele. (Que porcaria de confusão !!!). Entretanto, chega de Paris um emigrante, Sr Guimarães, que diz ter conhecido a mãe ( conhecia pois... andava a cobri-la ) de Maria Eduarda(o) e que a procura para lhe entregar um cofre desta que, segundo ela lhe disse continha documentos que identificariam e garantiriam para a filha(o) uma boa herança. Essa mulher era Maria Monforte a mãe de Maria Eduarda era, portanto, também a mãe de Carlos. Os amantes eram irmãos... Contudo, Carlos não aceita este facto e mantém abertamente, a relação incestuosa com a irmã(irmão). Afonso da Maia, o velho avô pedófilo, ao receber a notícia morre de desgosto ! O desgosto era de não ter mais criancinhas á mão . Ao tomar conhecimento, Maria Eduardo, agora rico, parte para o estrangeiro, mostrando ao Mundo a sua arte com as Tesouras e Carlos, para se distrair, vai correr o Mundo, para conhecer outras formas de levar na peida.

E assim acaba a História dos Maias, a família mais pu(r)a de Portugal.

Bom Fim-de-Semana , para quem vai ! e Até já ...para quem fica !


Por: Fínurias ( Professor e Historiador...desempregado ! )

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